A partir do sec. XVI,
como que reflectindo uma maior actividade
das "Forças Exteriores",
verifica-se uma rotura adrupta,
entre o conhecimento e o dogma,
em que ambos passam a percorrer
caminhos abertamente divergentes,
e a ciência vê-se obrigada
a procurar refúgio
no ocultismo.
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