A Justiça está a sofrer
um processo de projecção global.
Para que essa globalização
seja bem aceite,
tem vindo a criar-se um vazio,
cada vez maior,
no exercício do direito
e na aplicação da lei.
Põe-se em causa,
a capacidade de julgamento
dos tribunais
e dos seus magistrados,
quer na equidade na aplicação da justiça,
como na sua isenção.
As vozes elevam-se,
exigindo mais rigor
e uma autoridade que superintenda
as diversas justiças nacionais.
A criação de um Tribunal Internacional,
que venha gerir
todos os sistemas jurídicos,
dos futuros Estados Federados,
já se encontra em formação.
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