sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

41 - Quando foram expulsos do Céu


No dia 30 de Junho de 1908,
uma grande explosão
abalou a estepe siberiana.
Uma bola de cor azul turquesa
explodiu no céu,
provocando uma onda de calor abrasador
e um estrondo
que pareceu rasgar o solo.
As árvores foram derrubadas
numa área superior a 2.000 Km2
e provocou incêndios
que queimaram uma região com
metade dessa área.
Na zona central,
da vertical da explosão,
que deverá ter ocorrido
entre 5 e 8 mil metros de altitude,
houve uma vaporização total,
de tal modo que,
nem cinzas ficaram.
A potência avaliada da explosão
foi equivalente a
40 megatoneladas.
A teoria proposta pela ciência oficial,
é que tal explosão
deverá ter sido provocada
poela deflagração de um meteorito,
ao entrar na atmosfera terrestre.
No entanto,
o cientista soviético Felix Zigel,
do Instituto Aeronáutico de Moscovo,
propôs, como resposta para o mistério,
que se teria verificado a explosão de um
"disco voador".
A mesma opinião,
foi defendida por Alexandre Kazantzev,
autor de ficção científica
e engenheiro de armamento
que durante a 2ª Grande Guerra
dirigiu um Instituto na URSS, destinado
a criar novas armas.
A 9 de Fevereiro de 1913,
estranhos objectos foram detectados
na nossa atmosfera.
Não explodiram, como em 1908,
nem caíram.
Limitaram-se a partir, tal como tinham chegado.
Esses objectos foram vistos em grupo,
primeiro no Canadá,
depois nas Bermudas, Brasil e por fim
em África, onde por falta de observatórios,
deixaram de ser vistos.

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